Oii gente. Assim, eu estou pensando em mudar as minhas chegadas. Sempre começo com “Oii gente” ou “Voltei rapaziada”. Então...
Olá pessoas. ( Melhor? ). Primeiramente, meu momento amizade passou. Estou melhor. Depois, estou me sentindo super humilhado. Nunca fui tão humilhado na minha vida inteira. Estou com a cara no chão, o corpo na lama e alma em algum lugar imundo e fétido da vida. De uma forma ou de outra, estou totalmente humilhado. E a sensação é horrível. Humilhado...
Bem, voltando ao post e não à minha derradeira e horrível humilhação nunca antes passada, hoje irei falar de:
Ditados populares!
Quem nunca ouviu ditados populares? Eles, basicamente, nasceram da tentativa das pessoas sábias ( ou seja, com o pé na cova e que já passaram por todas as situações na vida ) passarem para os mais novos e mais burros seus saberes de modo fácil e rápido. Eles resumem tudo, uma série de significados, em uma frase, que aparentemente, faz sentido.
Todos nós conhecemos ditados populares. Uns mais, outros menos. Alguns ditados são mais conhecidos e repetidos, outros menos. De uma forma ou de outra, eles existem e estão vivendo conosco. Sempre que os adultos querem dar um sermão, eles lançam um ditado. Sempre que querem esfregar na nossa cara que estavam certos e que nós nos demos mal, lançam outro ditado. Sempre que querem adjetivar uma situação, lançam um outro ditado. Podem reparar nisso que é mesmo.
Os ditados são abrangentes ( qualificam muitas coisas da nossa vida ), populares ( qualquer burro entende ), úteis ( em algumas ocasiões ) e contraditórios ( explicarei ). Observem. Existe um ditado para cada situação. Arrenpendimento: “Quem avisa amigo é!” ou “Não adianta chorar sobre o leite derramado”. Felicidade: “Alegria de pobre dura pouco” ou “Quanto mais alto se sobe, maior é o tombo”. Vingança: “Quem com ferro fere, com ferro será ferido”. E outros.
Entretanto, são contraditórios. Observe: “Filho de peixe, peixinho é”. Podemos simplesmente rebater com: “Para toda regra há sempre uma exceção”. “O costume é o que mata” ( Aham! Não podemos comer verdura diariamente... Hehehe – tecnicamente, comer verdura seria um costume saudável, só que costumes matam, não? ). “Na vida tem jeito para tudo, menos para a morte” – já ouviram falar em desfibrilador? ( Apesar de não ajeitar todo tipo de morte, ajeita uma que é a parada cardíaca. O que é, de qualquer maneira, morte ^^. ). “Tudo tem um começo, meio e fim” – James Bond prova que não.
Enfim, o que observamos é: os ditados são um importante e fácil meio de comunicação popular, apesar de certas vezes contraditórios. E claro, carregarem uma mensagem que pode ser perigosa. Todavia, existe ditado para tudo que se pode imaginar. E ainda podemos criar. Eu criei um: “Tudo que vai, volta”. Assim, nada a ver com o momento, eu criei esse faz tempo. Se bem que engloba o momento muito bem. Só que eu não sou uma pessoa rancorosa, só vingativa e/ou irônica em alguns poucos casos. O que acho que não se aplica a esse. Afinal, estou desenvolvendo meu lado pacifista. Voltando... Ditados são parte da população brasileira. Da cultura brasileira. Faz parte de nós, da nossa fala. Então, “Ler o Amável Idiotice e comentar é como shopping: essencial ^^”. Gostaram? ( Não parece nem um pouco com um ditado ¬¬ ) kkkkkkkkk. Xaau. ;)
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